Jon Enparantza, advogado da família de Jon Anza, afirma que existem muitas lacunas na versão oficial, e que a principal questão é saber o que se passou durante os dez dias que o Jon esteve em paradeiro desconhecido. Reconhece que foram surpreendidos pelo aparecimento do corpo e pelo facto de ter passado mais de 10 meses na morgue. A família continuará a exigir que se esclareça o que aconteceu.
Aceder à entrevista em apurtu.org
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"À espera dos resultados definitivos da autópsia, o corpo de Jon Anza continua no Hospital Rangueil, em Toulouse. A médica de confiança, em declarações ao Gara, não atribuiu grande importância a este exame, do qual pouco esperava após doze dias de hospitalização e tratamento, e valorizou o relatório clínico, que está sob segredo de justiça e ao qual ainda não teve acesso".
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É o caso de Le Canard Enchâiné, em que Sorj Chalandon escreve o artigo «Suspeitas sobre um basco esquecido na morgue», ou da revista Marianne, em que Périco Légasse se interroga: «Quem matou o militante da ETA?».