Centenas de pessoas responderam na sexta-feira à tarde à convocatória para a manifestação em defesa da ikurriña e contra a presença da bandeira espanhola na sede do Município bilbotarra.
Na cabeceira da manifestação ia uma representação dos convocantes. Eleitos da Ezker Abertzalea, bem como ex-vereadores do EA e EE, partilharam uma faixa com pessoas de sensibilidades políticas, sindicais e sociais diferentes. Atrás deles, centenas de pessoas fizeram o percurso que separa o Arriaga do Município com gritos de «Ikurrina bai, espainola ez» e «Independentzia».
A manifestação, em que se viram muitas ikurriñas e se ouviram palavras de ordem a favor da independência, culminou em frente à escadaria da Câmara Municipal, onde há dois anos foi imposta, de madrugada, a bandeira espanhola. Ali, representantes dos convocantes afirmaram que a única bandeira que gera «confronto e crispação» é a espanhola, à qual atribuíram um significado de «imposição, repressão e negação do direito a decidir». Não é uma bandeira querida nem sentida em Bilbo e apenas pode ser vista em tabacarias, edifícios oficiais, caixas de correio e quartéis.
Salientaram o facto de que são cada vez mais as pessoas que defendem a criação de um Estado basco, tendo em seguida aderido ao Aberri Eguna unitário que, com o lema «Nazio gara. Estatua behar dugu. Independentzia», se celebrará no dia 4 de Abril em Irun e Hendaia. O dia da pátria basca adquire este ano uma importância notável e bastantes agentes sociais já pediram aos cidadãos que exibam as suas ikurriñas nas varandas e janelas.
Fonte: lahaine.org
Ver também: «Na Câmara Municipal, Bilbo falou com clareza sobre a bandeira espanhola» [com reportagem fotográfica], em lahaine.org
Na cabeceira da manifestação ia uma representação dos convocantes. Eleitos da Ezker Abertzalea, bem como ex-vereadores do EA e EE, partilharam uma faixa com pessoas de sensibilidades políticas, sindicais e sociais diferentes. Atrás deles, centenas de pessoas fizeram o percurso que separa o Arriaga do Município com gritos de «Ikurrina bai, espainola ez» e «Independentzia».
A manifestação, em que se viram muitas ikurriñas e se ouviram palavras de ordem a favor da independência, culminou em frente à escadaria da Câmara Municipal, onde há dois anos foi imposta, de madrugada, a bandeira espanhola. Ali, representantes dos convocantes afirmaram que a única bandeira que gera «confronto e crispação» é a espanhola, à qual atribuíram um significado de «imposição, repressão e negação do direito a decidir». Não é uma bandeira querida nem sentida em Bilbo e apenas pode ser vista em tabacarias, edifícios oficiais, caixas de correio e quartéis.
Salientaram o facto de que são cada vez mais as pessoas que defendem a criação de um Estado basco, tendo em seguida aderido ao Aberri Eguna unitário que, com o lema «Nazio gara. Estatua behar dugu. Independentzia», se celebrará no dia 4 de Abril em Irun e Hendaia. O dia da pátria basca adquire este ano uma importância notável e bastantes agentes sociais já pediram aos cidadãos que exibam as suas ikurriñas nas varandas e janelas.
Fonte: lahaine.org
Ver também: «Na Câmara Municipal, Bilbo falou com clareza sobre a bandeira espanhola» [com reportagem fotográfica], em lahaine.org