Marimertxe Alcocer compareceu hoje junto ao director do Berria, Martxelo Otamendi, e ao ex-autarca de Getxo, Iñaki Zarraoa, para informar que a queixa que apresentou contra a Guarda Civil por tortura foi admitida pelo Tribunal de Instrução número 1 de Madrid.
A habitante de Algorta foi detida no dia 10 de Dezembro de 2008 pela Guarda Civil juntamente com Maribel Prieto, acusada de colaboração com a ETA. Foi encarcerada e recuperou a liberdade a 30 de Março de 2009. Tanto ela como as restantes quatro pessoas detidas nessa semana pela instituição militar na Bizkaia e em Gipuzkoa denunciaram ter sido torturadas.
Em Junho de 2009, tendo em conta a tortura, as lesões e ameaças graves que sofreu, apresentou uma queixa contra a Guarda Civil, que foi agora admitida em Madrid, depois de uma juíza de Getxo se ter inibido do caso. A queixa interposta conta com o aval de um relatório de um médico forense da Audiência Nacional espanhola.
Alcocer recordou que durante os três dias que esteve nas mãos da Guarda Civil se sentiu «totalmente humilhada» e referiu que a sua decisão de avançar com a queixa se ficou a dever sempre ao «firme propósito» de acabar com a tortura e o regime de incomunicação.
Fonte: Gara
A habitante de Algorta foi detida no dia 10 de Dezembro de 2008 pela Guarda Civil juntamente com Maribel Prieto, acusada de colaboração com a ETA. Foi encarcerada e recuperou a liberdade a 30 de Março de 2009. Tanto ela como as restantes quatro pessoas detidas nessa semana pela instituição militar na Bizkaia e em Gipuzkoa denunciaram ter sido torturadas.
Em Junho de 2009, tendo em conta a tortura, as lesões e ameaças graves que sofreu, apresentou uma queixa contra a Guarda Civil, que foi agora admitida em Madrid, depois de uma juíza de Getxo se ter inibido do caso. A queixa interposta conta com o aval de um relatório de um médico forense da Audiência Nacional espanhola.
Alcocer recordou que durante os três dias que esteve nas mãos da Guarda Civil se sentiu «totalmente humilhada» e referiu que a sua decisão de avançar com a queixa se ficou a dever sempre ao «firme propósito» de acabar com a tortura e o regime de incomunicação.
Fonte: Gara
