No dia 17 de Outubro vai celebrar-se em Leitza o 30.º aniversário do nascimento da Jarrai. Os jovens independentistas vão comemorar este aniversário redondo com múltiplas actividades ao longo do dia. O programa e o significado desta jornada foram dados a conhecer na terça-feira numa conferência de imprensa por um grupo de jovens, quase todos de Iruñerria [comarca de Pamplona], em nome da juventude basca que continua a defender a independência e o socialismo para Euskal Herria.
Gaizka Likona e Ainara Bakedano anunciaram as actividades, onde não faltará a cantoria, porque «um povo que canta jamais morrerá».
Recordaram que o nascimento da Jarrai foi um «sopro de ar fresco e novo» para o movimento de libertação nacional e social basco, um instrumento para «fazer frente aos estados imperialistas» e para «lutar pela solução dos problemas que preocupam a juventude basca». Entre eles, referiram a insubmissão ao Exército espanhol, a denúncia do narcotráfico, a reivindicação de condições de vida dignas, a criação de espaços livres para os jovens, o começo de novos meios de comunicação e a defesa dos direitos da mulher.
Também recordaram que há quinze anos os jovens independentistas de Lapurdi, Nafarroa Beherea e Zuberoa criaram a Gazteriak para fazer frente «à assimilação e ao colonialismo» do Estado francês, e que em 2000 surgiu a Haika, a primeira organização juvenil nacional.
Depois de salientarem que milhares de jovens se envolveram neste movimento ao longo destas três décadas, afirmaram que os estados «prosseguem uma estratégia de guerra» e que, perante isso, «o único caminho para evitar que Euskal Herria fique condenada a morrer é o da independência».
I. V.
Gaizka Likona e Ainara Bakedano anunciaram as actividades, onde não faltará a cantoria, porque «um povo que canta jamais morrerá».
Recordaram que o nascimento da Jarrai foi um «sopro de ar fresco e novo» para o movimento de libertação nacional e social basco, um instrumento para «fazer frente aos estados imperialistas» e para «lutar pela solução dos problemas que preocupam a juventude basca». Entre eles, referiram a insubmissão ao Exército espanhol, a denúncia do narcotráfico, a reivindicação de condições de vida dignas, a criação de espaços livres para os jovens, o começo de novos meios de comunicação e a defesa dos direitos da mulher.
Também recordaram que há quinze anos os jovens independentistas de Lapurdi, Nafarroa Beherea e Zuberoa criaram a Gazteriak para fazer frente «à assimilação e ao colonialismo» do Estado francês, e que em 2000 surgiu a Haika, a primeira organização juvenil nacional.
Depois de salientarem que milhares de jovens se envolveram neste movimento ao longo destas três décadas, afirmaram que os estados «prosseguem uma estratégia de guerra» e que, perante isso, «o único caminho para evitar que Euskal Herria fique condenada a morrer é o da independência».
I. V.
Notícia completa: Gara
