O primeiro comício de campanha da Iniciativa Internacionalista teve casa cheia em Iruñea [Pamplona] e foi um êxito, com um ambiente que superou as expectativas dos seus promotores. Arnaldo Otegi esteve presente como convidado. A Iniciativa defendeu uma saída negociada para o conflito.
Ángeles Maestro afirmou que esta candidatura “é a melhor notícia em décadas para os povos do Estado” porque “nem na II República nem na Guerra Civil houve uma convergência política de organizações de âmbito estatal e organizações da esquerda independentista e soberanista”. Arnaldo Otegi, que esteve presente como convidado, começou por felicitar os seus companheiros de mesa, porque “mostraram muito mais dignidade que muitos partidos políticos deste país”.
Ángeles Maestro afirmou que esta candidatura “é a melhor notícia em décadas para os povos do Estado” porque “nem na II República nem na Guerra Civil houve uma convergência política de organizações de âmbito estatal e organizações da esquerda independentista e soberanista”. Arnaldo Otegi, que esteve presente como convidado, começou por felicitar os seus companheiros de mesa, porque “mostraram muito mais dignidade que muitos partidos políticos deste país”.
Otegi afirmou que o voto na II-SP a 7 de Junho significará “pregar um susto ao Estado” e também “colocar o primeiro tijolo” para “romper o bloqueio, porque isso só nós o podemos fazer”. Reiterou que haverá avanços nesta linha depois do Verão.
A Iniciativa Internacionalista defende uma saída negociada para o conflito
Por outro lado, a II defendeu ontem uma saída pacífica e democrática para o conflito basco. Numa conferência de imprensa destinada a fazer uma avaliação da sentença do Tribunal Constitucional (TC), que legalizou a candidatura de II ao Parlamento Europeu, dirigentes desta formação pediram para serem respeitados da mesma forma que os restantes partidos e que não sejam colocados entraves à apresentação das suas propostas eleitorais.
Depois de agradecer o voto que a esquerda abertzale lhes ofereceu, os representantes da II-SP reiteraram a sua aposta numa solução pacífica em Euskal Herria e o seu desejo de que a questão da violência seja resolvida. Os representantes da II-SP mostraram-se a sua saturação relativamente à questão, constantemente colocada pelos jornalistas, da condenação da violência e salientaram que os métodos que utilizam para a obtenção dos seus fins programáticos são “exclusivamente políticos, como o foram e hão-de continuar a ser”.
“Qualquer outra questão é lançar uma cortina de fumo” para impedir que a II-SP coloque a tónica nas carências democráticas, na corrupção e nos problemas dos trabalhadores, disse a número dois da candidatura, Doris Benegas.
Fonte: kaosenlared.net
Ver também: «A Iniciativa Internacionalista apresenta-se em Iruñea…»
Por outro lado, a II defendeu ontem uma saída pacífica e democrática para o conflito basco. Numa conferência de imprensa destinada a fazer uma avaliação da sentença do Tribunal Constitucional (TC), que legalizou a candidatura de II ao Parlamento Europeu, dirigentes desta formação pediram para serem respeitados da mesma forma que os restantes partidos e que não sejam colocados entraves à apresentação das suas propostas eleitorais.
Depois de agradecer o voto que a esquerda abertzale lhes ofereceu, os representantes da II-SP reiteraram a sua aposta numa solução pacífica em Euskal Herria e o seu desejo de que a questão da violência seja resolvida. Os representantes da II-SP mostraram-se a sua saturação relativamente à questão, constantemente colocada pelos jornalistas, da condenação da violência e salientaram que os métodos que utilizam para a obtenção dos seus fins programáticos são “exclusivamente políticos, como o foram e hão-de continuar a ser”.
“Qualquer outra questão é lançar uma cortina de fumo” para impedir que a II-SP coloque a tónica nas carências democráticas, na corrupção e nos problemas dos trabalhadores, disse a número dois da candidatura, Doris Benegas.
Fonte: kaosenlared.net
Ver também: «A Iniciativa Internacionalista apresenta-se em Iruñea…»
“…como ‘convergência das lutas dos trabalhadores e dos povos’ que permita fazer frente aos poderes do Estado espanhol na Europa.”, em nafarroan.com