Larrinaga e Larrarte absolvidos no processo em que eram acusados de «injúrias»
Julen Larrinaga, membro do Movimento pró-Amnistia, e Aiert Larrarte, advogado e membro do Torturaren Aurkako Taldea (TAT), foram absolvidos por um tribunal de Bilbau do delito de “injúrias” às Forças de Segurança, de que tinham sido acusados na sequência de uma conferência de imprensa em que deram a conhecer a denúncia de tortura feita por Ibon Meñika. Este tinha sido detido pela Guarda Civil e permanecido sob incomunicação durante quatro dias, em Abril de 2006. A Procuradoria pediu a condenação de ambos e uma indemnização próxima dos 7000 euros.
Em relação à denúncia realizada por Ibon Meñika, o tribunal, baseando-se num relatório pericial, não lhe atribui credibilidade e afirma que o denunciante deve provar a acusação que fez (não sendo no entanto isso que estava aqui a ser julgado).
Notícia completa: Gara
Auto: Larrarte eta Larrinaga
Aiora Epelde, em liberdade depois de condenada no caso «Jarrai-Haika-Segi»
A jovem donostiarra foi detida e encarcerada três vezes durante os últimos anos. Na sequência da sentença proferida no caso «Jarrai-Haika-Segi», foi condenada a seis anos de prisão.
Epelde foi detida a 6 de Março de 2001 no âmbito da operação contra a Haika. Foi posta em liberdade alguns meses depois. No entanto, em 2003 foi novamente detida, sob acusação de ligação à Euskadi Ta Askatasuna. Foi absolvida neste affaire, mas voltou a ser presa, pela Ertzaintza, em Fevereiro de 2007, no frontão da Esperanza, em Bilbau. Tinha de cumprir a pena de seis anos que o Supremo Tribunal espanhol tinha ditado no caso «Jarrai-Haika-Segi».
Nos últimos anos, esteve em prisões como Soto, Alcalá ou Curtis. Para ontem estava prevista uma primeira cerimónia de boas-vindas no bairro donostiarra de Loiola.
Julen Larrinaga, membro do Movimento pró-Amnistia, e Aiert Larrarte, advogado e membro do Torturaren Aurkako Taldea (TAT), foram absolvidos por um tribunal de Bilbau do delito de “injúrias” às Forças de Segurança, de que tinham sido acusados na sequência de uma conferência de imprensa em que deram a conhecer a denúncia de tortura feita por Ibon Meñika. Este tinha sido detido pela Guarda Civil e permanecido sob incomunicação durante quatro dias, em Abril de 2006. A Procuradoria pediu a condenação de ambos e uma indemnização próxima dos 7000 euros.
Em relação à denúncia realizada por Ibon Meñika, o tribunal, baseando-se num relatório pericial, não lhe atribui credibilidade e afirma que o denunciante deve provar a acusação que fez (não sendo no entanto isso que estava aqui a ser julgado).
Notícia completa: Gara
Auto: Larrarte eta Larrinaga
Aiora Epelde, em liberdade depois de condenada no caso «Jarrai-Haika-Segi»
A jovem donostiarra foi detida e encarcerada três vezes durante os últimos anos. Na sequência da sentença proferida no caso «Jarrai-Haika-Segi», foi condenada a seis anos de prisão.
Epelde foi detida a 6 de Março de 2001 no âmbito da operação contra a Haika. Foi posta em liberdade alguns meses depois. No entanto, em 2003 foi novamente detida, sob acusação de ligação à Euskadi Ta Askatasuna. Foi absolvida neste affaire, mas voltou a ser presa, pela Ertzaintza, em Fevereiro de 2007, no frontão da Esperanza, em Bilbau. Tinha de cumprir a pena de seis anos que o Supremo Tribunal espanhol tinha ditado no caso «Jarrai-Haika-Segi».
Nos últimos anos, esteve em prisões como Soto, Alcalá ou Curtis. Para ontem estava prevista uma primeira cerimónia de boas-vindas no bairro donostiarra de Loiola.
Fonte: askatu.org