Tolosa recorda «Txirrita», apesar dos entraves colocados pela Ertzaintza
Os tolosarras tentaram evocar e homenagear Bernardo Bidaola, ‘Txirrita’, morto por disparos da Guarda Civil em 1976, e, ainda que a Ertzaintza se tenha empenhado a fundo na tentativa de impedimento, o acto de homenagem singelo previsto para o monte Uzturre acabou por se concretizar.
O Movimento pró-Amnistia de Tolosa, que convocou o acto, informou o Gara que, entre as 11h e as 13h, cinco veículos 4x4 da Ertzaintza se colocaram nos caminhos de acesso a Uzturre, impedindo a passagem e informando os montanheiros por megafone que era proibido passar.
Contudo, cerca de trinta pessoas já tinham conseguido chegar a Uzturre antes de a operação policial se iniciar, e estas levaram a cabo o acto previsto.
Para além disso, no bairro Izaskun, em Ibarra, dançou-se um aurresku em memória do seu conterrâneo falecido.
Fonte: Gara
Os tolosarras tentaram evocar e homenagear Bernardo Bidaola, ‘Txirrita’, morto por disparos da Guarda Civil em 1976, e, ainda que a Ertzaintza se tenha empenhado a fundo na tentativa de impedimento, o acto de homenagem singelo previsto para o monte Uzturre acabou por se concretizar.
O Movimento pró-Amnistia de Tolosa, que convocou o acto, informou o Gara que, entre as 11h e as 13h, cinco veículos 4x4 da Ertzaintza se colocaram nos caminhos de acesso a Uzturre, impedindo a passagem e informando os montanheiros por megafone que era proibido passar.
Contudo, cerca de trinta pessoas já tinham conseguido chegar a Uzturre antes de a operação policial se iniciar, e estas levaram a cabo o acto previsto.
Para além disso, no bairro Izaskun, em Ibarra, dançou-se um aurresku em memória do seu conterrâneo falecido.
Fonte: Gara
O Governo cubano expulsa da ilha funcionários do CNI
Apenas permaneceram nas Caraíbas alguns dias. Não puderam gozar o clima nem o ambiente. Na verdade, a sua missão era outra, mas, quando davam ainda os primeiros passos, os agentes do CNI enviados para investigar a comunidade de refugiados bascos (de acordo com fontes do jornal espanhol El Mundo) foram detectados pelos serviços secretos cubanos, que não tinham sido informados oficialmente da sua “visita”, e foram convidados a abandonar a ilha.
De acordo com o El Mundo, este grupo de agentes especiais do Centro Nacional de Inteligencia foi convidado a abandonar a ilha na sexta-feira, e o problema básico terá residido na falta de informação às autoridades cubanas. De facto, este grupo estava à margem do destacamento que o CNI tem em Cuba.
Cuba e a Venezuela são duas das maiores dores de cabeça para os serviços secretos espanhóis por se considerar que ali a colónia basca é mais numerosa. Além disso, a secreta espanhola suspeita que a colónia de refugiados bascos em Cuba mantém boas relações com membros dos serviços secretos de Cuba.
Fonte: kaosenlared.net