Os presos políticos bascos de Puerto I iniciam um “fechamento” por tempo indefinido
Dois dos militantes bascos aqui reclusos foram postos na solitária depois de se terem recusado a despir-se sem bata. Agora, os presos políticos bascos não saem das suas celas para denunciar a atitude mantida pelos guardas prisionais.
A situação passou-se com Patxi Ruiz e Carlos Trenor, antes de receberem visitas. Tentaram obrigá-los a despir-se sem usar a bata, coisa que recusaram fazer e que encontra amparo legal, tendo em conta que existe um auto judicial e um acordo estabelecido com o estabelecimento prisional que permite aos reclusos não terem de se despir sem a bata. Perante a recusa, foram postos na solitária, o que motivou esta forma de luta, que faz que os presos não saiam das suas celas, por tempo indefinido.
O Movimento pró-Amnistia afirma que a situação que se vive nas prisões se agravou consideravelmente nos últimos meses e que situações deste tipo se têm vindo a tornar quotidianas. O objectivo que perseguem é destruir os presos como pessoas, recorrendo para tal às humilhações e aplicando punições constantes.
Fonte: askatu.org
Dois dos militantes bascos aqui reclusos foram postos na solitária depois de se terem recusado a despir-se sem bata. Agora, os presos políticos bascos não saem das suas celas para denunciar a atitude mantida pelos guardas prisionais.
A situação passou-se com Patxi Ruiz e Carlos Trenor, antes de receberem visitas. Tentaram obrigá-los a despir-se sem usar a bata, coisa que recusaram fazer e que encontra amparo legal, tendo em conta que existe um auto judicial e um acordo estabelecido com o estabelecimento prisional que permite aos reclusos não terem de se despir sem a bata. Perante a recusa, foram postos na solitária, o que motivou esta forma de luta, que faz que os presos não saiam das suas celas, por tempo indefinido.
O Movimento pró-Amnistia afirma que a situação que se vive nas prisões se agravou consideravelmente nos últimos meses e que situações deste tipo se têm vindo a tornar quotidianas. O objectivo que perseguem é destruir os presos como pessoas, recorrendo para tal às humilhações e aplicando punições constantes.
Fonte: askatu.org
Elkartasun egunak: actividades em Hernani, Algorta e Arrasate neste fim-de-semana
Da mesma forma que noutras localidades de Euskal Herria, onde já decorreram, neste sábado haverá Elkartasun Egunak [Dias de Solidariedade] em Hernani, Algorta e Arrasate, estando previstas diversas actividades em defesa dos direitos dos presos políticos.
De acordo com algumas agências, a Asociación Dignidad y Justicia solicitou à Audiência Nacional espanhola a proibição destes actos.
Por outro lado, na segunda-feira juntaram-se pelos direitos dos presos 26 pessoas em Astigarraga e 10 em Añorga e na terça mais 120 no Arriaga da capital biscainha.
Fonte: Gara
Ver programas detalhados: askatu.org
Levarão a situação de Piriz ao Município de Portugalete
Aplicaram-lhe a doutrina do Supremo espanhol, o que na prática implica a pena perpétua. Está a decorrer uma recolha de assinaturas na localidade e posteriormente será apresentada uma moção na Câmara.
Entretanto, habitantes de Portugalete juntaram-se para denunciar publicamente a situação que atravessa o seu conterrâneo José Manuel Piriz. Consideram que o Estado espanhol o sequestrou em 1999, pois nesse ano cumpriu três quartos da pena e, em vez de sair, obrigaram-no a cumpri-la na totalidade. Como se isso não bastasse, quando faltavam apenas três dias para sair da prisão, aplicaram-lhe a doutrina do Supremo, prolongando-lhe a pena por mais cinco anos.
Por tudo isso, está a decorrer em Portugalete uma recolha de assinaturas para exigir a libertação de Piriz e o respeito pelos direitos dos prisioneiros políticos bascos. Com as assinaturas, pretende-se também que o Município se posicione a favor da libertação do seu munícipe.
Entretanto, habitantes de Portugalete juntaram-se para denunciar publicamente a situação que atravessa o seu conterrâneo José Manuel Piriz. Consideram que o Estado espanhol o sequestrou em 1999, pois nesse ano cumpriu três quartos da pena e, em vez de sair, obrigaram-no a cumpri-la na totalidade. Como se isso não bastasse, quando faltavam apenas três dias para sair da prisão, aplicaram-lhe a doutrina do Supremo, prolongando-lhe a pena por mais cinco anos.
Por tudo isso, está a decorrer em Portugalete uma recolha de assinaturas para exigir a libertação de Piriz e o respeito pelos direitos dos prisioneiros políticos bascos. Com as assinaturas, pretende-se também que o Município se posicione a favor da libertação do seu munícipe.
Fonte: askatu.org