O refugiado político donostiarra Jon Anza encontra-se desaparecido desde o dia 18 de Abril, segundo deram a conhecer a sua família e a Askatasuna. A sua advogada pediu à Procuradoria que abra uma investigação para esclarecer o desaparecimento.
A representante da Askatasuna Anais Funosas, familiares de Jon Anza e a advogada Maritxu Paulus Basurko compareceram ontem em Baiona para dar conta do desaparecimento do donostiarra Jon Anza, que reside actualmente na localidade de Ahetze (Lapurdi), onde levava uma vida normal.
Os seus familiares não têm notícias dele desde o dia 18 de Abril. Nesse dia partiu da estação ferroviária de Baiona com destino a Toulouse, onde ia visitar uns amigos.
Anza, que sofre de uma doença grave, tinha uma consulta marcada para 24 de Abril, mas não apareceu. Desde então, a sua família tem-no procurado sem parar, sem resultados.
Por isso, a advogada pediu à Procuradoria que abra uma investigação para esclarecer o sucedido.
Embora nenhuma hipótese seja posta de parte, a Askatasuna lembrou que Anza foi prisioneiro durante 21 anos, que é um refugiado político e um militante abertzale. “Onde está o Jon?”, perguntou.
A representante da Askatasuna Anais Funosas, familiares de Jon Anza e a advogada Maritxu Paulus Basurko compareceram ontem em Baiona para dar conta do desaparecimento do donostiarra Jon Anza, que reside actualmente na localidade de Ahetze (Lapurdi), onde levava uma vida normal.
Os seus familiares não têm notícias dele desde o dia 18 de Abril. Nesse dia partiu da estação ferroviária de Baiona com destino a Toulouse, onde ia visitar uns amigos.
Anza, que sofre de uma doença grave, tinha uma consulta marcada para 24 de Abril, mas não apareceu. Desde então, a sua família tem-no procurado sem parar, sem resultados.
Por isso, a advogada pediu à Procuradoria que abra uma investigação para esclarecer o sucedido.
Embora nenhuma hipótese seja posta de parte, a Askatasuna lembrou que Anza foi prisioneiro durante 21 anos, que é um refugiado político e um militante abertzale. “Onde está o Jon?”, perguntou.
Fonte: Gara