O LAB sindikatua garantiu que a sua organização estará disposta a dialogar com os restantes agentes económicos sempre que o propósito da colaboração seja o de alterar o modelo económico e social.
Cerca de 30 sindicatos estatais e do âmbito internacional expressaram ontem, na sede do LAB, em Donostia, o seu apoio à convocatória de greve geral em Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa, através de uma declaração que foi lida pelo responsável da Acción Sindical de la Intersindical Canaria, Antonio Sardá.
Acompanharam-no a secretária geral do LAB, Ainhoa Etxaide, e os representantes dos sindicatos CUT Galicia, Trabajadores Unidos, Intersindical Aragón, Cobas, Central Unitaria de Trabajadores e Intersindical Catalana-CSC, que consideram “justas as reivindicações da greve de 21 de Maio” e encorajaram “toda a classe trabalhadora a sair à rua”.
Segundo Sardá, esta reivindicação “junta-se a uma série de greves que estão a acontecer na Europa”, e que “não se leva a cabo em Espanha por causa das burocracias sindicais das CCOO e da UGT” que, em seu entender, “fazem o trabalho sujo dos patrões, da banca e das administrações”.
O documento de solidariedade refere que é necessário distribuir a riqueza de uma forma “mais justa” e reivindica uma “mudança de modelo económico e social” que não permita que “os patrões e as administrações continuem a decidir unilateralmente em matéria económica e social”.
Consideram necessário “respeitar as realidades e a vontade expressa pela classe trabalhadora das diferentes nações do Estado espanhol”, de modo a que as decisões económicas e laborais não se adoptem “de forma centralista pelo Governo espanhol”.
Neste sentido, criticaram o facto de os dois sindicatos “boicotarem a greve convocada em Euskadi numa altura em que os despedimentos são aos milhares em todo o Estado, o desemprego alcança cotas históricas e as patronais estão em plena ofensiva ideológica”.
Cerca de 30 sindicatos estatais e do âmbito internacional expressaram ontem, na sede do LAB, em Donostia, o seu apoio à convocatória de greve geral em Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa, através de uma declaração que foi lida pelo responsável da Acción Sindical de la Intersindical Canaria, Antonio Sardá.
Acompanharam-no a secretária geral do LAB, Ainhoa Etxaide, e os representantes dos sindicatos CUT Galicia, Trabajadores Unidos, Intersindical Aragón, Cobas, Central Unitaria de Trabajadores e Intersindical Catalana-CSC, que consideram “justas as reivindicações da greve de 21 de Maio” e encorajaram “toda a classe trabalhadora a sair à rua”.
Segundo Sardá, esta reivindicação “junta-se a uma série de greves que estão a acontecer na Europa”, e que “não se leva a cabo em Espanha por causa das burocracias sindicais das CCOO e da UGT” que, em seu entender, “fazem o trabalho sujo dos patrões, da banca e das administrações”.
O documento de solidariedade refere que é necessário distribuir a riqueza de uma forma “mais justa” e reivindica uma “mudança de modelo económico e social” que não permita que “os patrões e as administrações continuem a decidir unilateralmente em matéria económica e social”.
Consideram necessário “respeitar as realidades e a vontade expressa pela classe trabalhadora das diferentes nações do Estado espanhol”, de modo a que as decisões económicas e laborais não se adoptem “de forma centralista pelo Governo espanhol”.
Neste sentido, criticaram o facto de os dois sindicatos “boicotarem a greve convocada em Euskadi numa altura em que os despedimentos são aos milhares em todo o Estado, o desemprego alcança cotas históricas e as patronais estão em plena ofensiva ideológica”.
Para além disso, lamentou que, nos últimos 30 anos “e em especial desde que começou a crise”, a classe trabalhadora “tenha visto os seus direitos a reduzirem-se paulatinamente devido às políticas laborais e económicas que os diferentes governos adoptavam e à conivência e ao silêncio dos sindicatos maioritários do Estado espanhol”.
Ainhoa Etxaide afirma que se estão a aproveitar “da crise”
Por seu lado, Ainhoa Etxaide referiu que a greve servirá para pôr em marcha uma “ofensiva sindical que faça frente à ofensiva ideológica dos patrões”.
Etxaide agradeceu a adesão de todos os sindicatos à greve geral e insistiu na ideia de que “os patrões e o grande capital se estão a aproveitar da crise para ganhar terreno e fazer pagar à classe trabalhadora o custo de uma situação que eles mesmos criaram”.
Além disso, criticou o facto de “lhes ter sido dado o poder de decidir qual e como será a saída para esta crise”, algo que “fará que os seus interesses prevaleçam sempre, contra os da maioria dos trabalhadores”.
Sindicatos signatários
Os sindicatos que assinaram o documento de apoio à greve, para além dos já citados, são os seguintes: Federación Sindical Mundial; Galiza: Confederación Intersindical Galega; Catalunya: IAC, Coordinadora Obrera Sindical; Astúrias: Corriente Sindical de Izquierdas; Ilhas Canárias: FSOC; Andaluzia: Sindicato de Obreros del Campo, Sindicato Andaluz de Trabajadores, CTA, SU, SOAC Andalucía; Valência: Intersindical Valenciana; Estado espanhol: Coordinadora Sindical de Clase, Sindicato Asambleario de Sanidad de Madrid; Bretanha: SLB; Córsega: Sindicatu di I Travagliadori Corsi; Guadalupe: UGTG; Martinica: UGTM; Guiana francesa: UTG; Argentina: Bloque de trabajadores 17 de octubre de la Central de trabajadores de Argentina; México: Sindicato Mexicano de Electricistas; Venezuela: Central Unitaria de Trabajadores de Venezuela; República Dominicana: Federación Obrera Metalúrgica, Polo Sindical Clasista y Comunitario, Central Nacional Campesina; Confederation des Travailleus Leusesi du Secteur Public.
Fonte: kaosenlared.net
Ver também: «O papel de fura-greves das CCOO-UGT em Euskal Herria», de Baserrigorri, em kaosenlared.net