O juiz Baltasar comunicou ontem a Arnaldo Otegi, Rafa Díez, Arkaitz Rodríguez, Miren Zabaleta, Sonia Jacinto, Amaia Esnal, Txelui Moreno e Mañel Serra a acusação por «integração em organização terrorista». Moreno salientou, antes de entrar na AN, que o debate na esquerda abertzale «não parou».
Na indagatória, que durou pouco mais de meia hora, o juiz Baltasar, ouviu Arnaldo Otegi, Rafa Díez, Arkaitz Rodríguez, Miren Zabaleta, Sonia Jacinto, Amaia Esnal, Txelui Moreno e Mañel Serra, detidos na operação de 13 de Outubro, e comunicou-lhes a sua acusação por «integração em organização terrorista».
O juiz acusa-os de fazer parte da «Bateragune ou Comissão de Coordenação ou Direcção da esquerda abertzale» que, segundo especificava no auto que tornou público a 25 de Janeiro último, «é um órgão de coordenação dirigido e controlado pela ETA no seio da esquerda abertzale».
Baltasar deixou de fora do processo Rufi Etxeberria, que também foi preso na mesma operação.
Otegi, Díez, Zabaleta, Rodríguez e Jacinto encontram-se na prisão desde 16 de Outubro, enquanto Serra, Esnal e Moreno escaparam a essa sorte depois de largarem as fianças impostas.
Txelui Moreno: «O debate não parou»
Antes de entrar na Audiência Nacional espanhola, Txelui Moreno afirmou que o seu processamento e as detenções de dirigentes independentistas constituíram uma tentativa, por parte do Governo espanhol, de «parar ou condicionar» o debate aberto no seio da esquerda abertzale, um debate que, segundo realçaram, «não parou, não foi condicionado por Rubalcaba, muito pelo contrário, a grande maioria da esquerda abertzale apostou num processo democrático».
Moreno espera que o Executivo espanhol «actue em consonância» e se mostre a favor desse «processo democrático», abandonando «o que actualmente é uma confrontação pura e dura».
Fonte: Gara
Na indagatória, que durou pouco mais de meia hora, o juiz Baltasar, ouviu Arnaldo Otegi, Rafa Díez, Arkaitz Rodríguez, Miren Zabaleta, Sonia Jacinto, Amaia Esnal, Txelui Moreno e Mañel Serra, detidos na operação de 13 de Outubro, e comunicou-lhes a sua acusação por «integração em organização terrorista».
O juiz acusa-os de fazer parte da «Bateragune ou Comissão de Coordenação ou Direcção da esquerda abertzale» que, segundo especificava no auto que tornou público a 25 de Janeiro último, «é um órgão de coordenação dirigido e controlado pela ETA no seio da esquerda abertzale».
Baltasar deixou de fora do processo Rufi Etxeberria, que também foi preso na mesma operação.
Otegi, Díez, Zabaleta, Rodríguez e Jacinto encontram-se na prisão desde 16 de Outubro, enquanto Serra, Esnal e Moreno escaparam a essa sorte depois de largarem as fianças impostas.
Txelui Moreno: «O debate não parou»
Antes de entrar na Audiência Nacional espanhola, Txelui Moreno afirmou que o seu processamento e as detenções de dirigentes independentistas constituíram uma tentativa, por parte do Governo espanhol, de «parar ou condicionar» o debate aberto no seio da esquerda abertzale, um debate que, segundo realçaram, «não parou, não foi condicionado por Rubalcaba, muito pelo contrário, a grande maioria da esquerda abertzale apostou num processo democrático».
Moreno espera que o Executivo espanhol «actue em consonância» e se mostre a favor desse «processo democrático», abandonando «o que actualmente é uma confrontação pura e dura».
Fonte: Gara