Pessoas de diferentes áreas dinamizaram uma iniciativa popular denominada «Nafarroatik Euskal Herrira, Haimaika bil gaitezen», com o propósito de juntar forças abertzales e progressistas do herrialde. Convocaram uma manifestação para 6 de Março.
A iniciativa foi apresentada por alguns dos seus impulsionadores, entre os quais a sindicalista Arantza Iturrarte e o professor José Manuel Alemán, que deram a conhecer o manifesto que recolhe as suas ideias e anunciaram a convocatória de uma manifestação para o próximo dia 6 de Março em Iruñea, com o intuito de recolher apoios para a sua proposta.
Segundo explicaram, a iniciativa surge a partir dos movimentos que tiveram lugar nos últimos meses no panorama político e que os levam a pensar que «se aproximam tempos de trabalho conjunto».
No manifesto, salientam que Nafarroa e Euskal Herria andam há «imensos anos a trabalhar pelos seus direitos e pela sua soberania», um caminho que em seu entender «todos os euskaltzales e soberanistas devem percorrer juntos».
Recordaram que nos últimos anos tiveram lugar «inúmeras ideias e iniciativas para impulsionar o euskara e a cultura basca e evitar a imposição cultural», afloraram «inúmeros sentimentos» e sofreram-se «inúmeras consequências» por reivindicar os direitos dos euskaldunes no âmbito do euskara, da educação, do contexto económico nacional ou da recuperação da memória histórica.
Na sua opinião, «o futuro dos euskaldunes só pode ser concebido numa Euskal Herria independente».
Por isso, concluem que os euskaldunes devem construir o seu futuro «juntos» e construir Euskal Herria «trabalhando em comum», para abrir «as portas da liberdade», para dessa forma superar «a era da imposição» e deixar passar «os raios de luz da independência».
Fonte: Gara
A iniciativa foi apresentada por alguns dos seus impulsionadores, entre os quais a sindicalista Arantza Iturrarte e o professor José Manuel Alemán, que deram a conhecer o manifesto que recolhe as suas ideias e anunciaram a convocatória de uma manifestação para o próximo dia 6 de Março em Iruñea, com o intuito de recolher apoios para a sua proposta.
Segundo explicaram, a iniciativa surge a partir dos movimentos que tiveram lugar nos últimos meses no panorama político e que os levam a pensar que «se aproximam tempos de trabalho conjunto».
No manifesto, salientam que Nafarroa e Euskal Herria andam há «imensos anos a trabalhar pelos seus direitos e pela sua soberania», um caminho que em seu entender «todos os euskaltzales e soberanistas devem percorrer juntos».
Recordaram que nos últimos anos tiveram lugar «inúmeras ideias e iniciativas para impulsionar o euskara e a cultura basca e evitar a imposição cultural», afloraram «inúmeros sentimentos» e sofreram-se «inúmeras consequências» por reivindicar os direitos dos euskaldunes no âmbito do euskara, da educação, do contexto económico nacional ou da recuperação da memória histórica.
Na sua opinião, «o futuro dos euskaldunes só pode ser concebido numa Euskal Herria independente».
Por isso, concluem que os euskaldunes devem construir o seu futuro «juntos» e construir Euskal Herria «trabalhando em comum», para abrir «as portas da liberdade», para dessa forma superar «a era da imposição» e deixar passar «os raios de luz da independência».
Fonte: Gara