O movimento Independentistak deu-se a conhecer em Donostia com a leitura do manifesto «Ari gara» [Estamos a fazer]. Durante a apresentação, anunciaram que puseram «o motor a funcionar».
Manifesto: eu cas
Setenta dos 139 promotores da rede Independentistak participaram ontem no acto realizado no Palácio Miramar, em Donostia, tendo afirmado que estão a reunir e a organizar forças para dar forma a uma nova iniciativa.
A apresentação, que decorreu em euskara, castelhano e francês, esteve a cargo de Garbiñe Bueno, Naroa Iturri e Battitta Ameztoi, enquanto Maite Aristegi, Txutxi Ariznabarreta e Theresa Alsouet leram o manifesto «Ari gara».
Fizeram questão de sublinhar que, apesar das especulações, não são uma coligação de partidos nem uma plataforma de colectivos, mas um movimento independente, que estará fora da competição eleitoral, e plural, porque «o nosso povo nos pediu. Queremos espalhar aos quatro ventos que é uma exigência do nosso povo, é um desejo do nosso povo, aquilo que subjaz a este esforço».
O acto contou com a participação de representantes do âmbito político como Maiorga Ramírez, Rafa Larreina, Sabin Intxaurraga, Nekane Alzelai, Tasio Erkizia, Karmele Aierbe, Antxon Gómez, sindicalistas como Maite Aristegi, analistas como Gabirel Ezkurdia e Floren Aoiz, economistas como Anton Lafont, desportistas como Martxel Toledo, advogados como Iñigo Santxo, escritores como Juan Mari Irigoien e Txillardegi.
Durante a apresentação, os seus promotores explicaram que irão trabalhar em prol de um cenário democrático também com aqueles que defendam outras ideias diferentes das dos independentistas.
Fizeram ainda saber que vão promover um Aberri Eguna [Dia da Pátria] entre Irun e Hendaia e que a convocatória será feita pelas pessoas que adiram ao manifesto.
Fonte: Gara
Manifesto: eu cas
Setenta dos 139 promotores da rede Independentistak participaram ontem no acto realizado no Palácio Miramar, em Donostia, tendo afirmado que estão a reunir e a organizar forças para dar forma a uma nova iniciativa.
A apresentação, que decorreu em euskara, castelhano e francês, esteve a cargo de Garbiñe Bueno, Naroa Iturri e Battitta Ameztoi, enquanto Maite Aristegi, Txutxi Ariznabarreta e Theresa Alsouet leram o manifesto «Ari gara».
Fizeram questão de sublinhar que, apesar das especulações, não são uma coligação de partidos nem uma plataforma de colectivos, mas um movimento independente, que estará fora da competição eleitoral, e plural, porque «o nosso povo nos pediu. Queremos espalhar aos quatro ventos que é uma exigência do nosso povo, é um desejo do nosso povo, aquilo que subjaz a este esforço».
O acto contou com a participação de representantes do âmbito político como Maiorga Ramírez, Rafa Larreina, Sabin Intxaurraga, Nekane Alzelai, Tasio Erkizia, Karmele Aierbe, Antxon Gómez, sindicalistas como Maite Aristegi, analistas como Gabirel Ezkurdia e Floren Aoiz, economistas como Anton Lafont, desportistas como Martxel Toledo, advogados como Iñigo Santxo, escritores como Juan Mari Irigoien e Txillardegi.
Durante a apresentação, os seus promotores explicaram que irão trabalhar em prol de um cenário democrático também com aqueles que defendam outras ideias diferentes das dos independentistas.
Fizeram ainda saber que vão promover um Aberri Eguna [Dia da Pátria] entre Irun e Hendaia e que a convocatória será feita pelas pessoas que adiram ao manifesto.
Fonte: Gara