O ex-dirigente do Batasuna Karmelo Landa saiu em liberdade ontem às 19h30, depois de pagar uma fiança de 50 000 euros. Abandonou a prisão de Madrid III, Valdemoro, na sequência da decisão tomada pela Audiência Nacional espanhola, que considerou «não existir risco de fuga» ou a possibilidade de «cometer novos delitos» antes de ser julgado.
Landa foi detido em Fevereiro de 2008 com mais 13 dirigentes da esquerda abertzale numa operação levada a cabo por ordem do juiz da Audiência Nacional Baltasar Garzón contra a formação ilegalizada.
No auto de ontem, o tribunal «minimiza» o risco de fuga, alegando que o imputado «sempre cumpriu as apresentações obrigatórias até ser detido» e que no seu caso acrescem circunstâncias de «cariz pessoal», como a sua intenção de regressar ao seu lugar de professor na Universidade do País Basco (UPB) ou o «delicado» estado de saúde da sua mãe.
A decisão judicial destaca que não existem motivos para manter a medida de prisão preventiva. Não obstante, esclarece que a libertação de Landa não responde à declaração do grupo de trabalho do Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas, que referiu que o seu encarceramento foi arbitrário e infringiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Notícia completa: Gara
Landa foi detido em Fevereiro de 2008 com mais 13 dirigentes da esquerda abertzale numa operação levada a cabo por ordem do juiz da Audiência Nacional Baltasar Garzón contra a formação ilegalizada.
No auto de ontem, o tribunal «minimiza» o risco de fuga, alegando que o imputado «sempre cumpriu as apresentações obrigatórias até ser detido» e que no seu caso acrescem circunstâncias de «cariz pessoal», como a sua intenção de regressar ao seu lugar de professor na Universidade do País Basco (UPB) ou o «delicado» estado de saúde da sua mãe.
A decisão judicial destaca que não existem motivos para manter a medida de prisão preventiva. Não obstante, esclarece que a libertação de Landa não responde à declaração do grupo de trabalho do Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas, que referiu que o seu encarceramento foi arbitrário e infringiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
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