Nela se «deseja» que os arguidos do diário Egunkaria sejam absolvidos, e o EA não participou na votação por considerar que o texto do Aralar, aprovado por todas as forças com assento parlamentar excepto o PP e a UPyD, é insuficiente, já que não condena a prática da tortura exercida sobre os jornalistas.
O Parlamento de Gasteiz aprovou uma resolução em que manifesta o seu «desejo» de que o julgamento contra o Egunkaria termine de forma «definitiva e satisfatória, com a absolvição dos imputados, na linha seguida pelo magistrado» e manifesta a «preocupação» da Câmara relativamente à situação laboral e pessoal dos imputados desde o fechamento do Euskaldunon Egunkaria».
Jesús Mari Larrazabal (EA) mostrou-se bastante crítico com o texto apresentado por considerar que é «insuficiente» e defendeu a emenda que tinha apresentado ao documento original do Aralar, em que propunha ao Parlamento que condenasse a tortura denunciada pelos arguidos.
Fonte: Gara via kaosenlared.net
Testemunho de Martxelo Otamendi
Declarações de Martxelo Otamendi logo após a saída da prisão.
O Parlamento de Gasteiz aprovou uma resolução em que manifesta o seu «desejo» de que o julgamento contra o Egunkaria termine de forma «definitiva e satisfatória, com a absolvição dos imputados, na linha seguida pelo magistrado» e manifesta a «preocupação» da Câmara relativamente à situação laboral e pessoal dos imputados desde o fechamento do Euskaldunon Egunkaria».
Jesús Mari Larrazabal (EA) mostrou-se bastante crítico com o texto apresentado por considerar que é «insuficiente» e defendeu a emenda que tinha apresentado ao documento original do Aralar, em que propunha ao Parlamento que condenasse a tortura denunciada pelos arguidos.
Fonte: Gara via kaosenlared.net
Testemunho de Martxelo Otamendi
Declarações de Martxelo Otamendi logo após a saída da prisão.