De acordo com a Askatasuna, os dois primeiros dias das festas de San Fermin deixaram a imagem de uma cidade totalmente militarizada. “No txupinazo a Polícia Foral, a Polícia Municipal e a Polícia Nacional espanhola ocuparam todas os acessos à praça do Município com o objectivo de impedir a entrada da ikurriña e a reivindicação a favor dos direitos das presas e dos presos políticos”, referiram.
Também denunciaram que ontem à tarde a Polícia espanhola ocupou as ruas Mercaderes e Curia com cerca de 50 agentes “apetrechados com material anti-distúrbios, o que provocou o medo, o espanto e o aborrecimento às centenas de pessoas que circulavam pelas ruas”.
Na sua perspectiva, o trabalho do dito corpo policial consiste em “defender os interesses partidários da UPN e do PSOE”, e a sua presença “só provoca tensão e medo”.
“Parece que alguns ainda não aprenderam nada com o que aconteceu nesta mesma cidade há 30 anos”, assinalaram, exigindo, por último, que “não aqueçam o ambiente” e “deixem o povo de Iruñea [Pamplona] em paz”.
Fonte : Gara
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