A descoberta de um novo caso de espionagem neste país, sobre o GARA, neste caso, continua a despertar reacções. Na sexta-feira, tanto a Askatasuna como as porta-vozes da esquerda abertzale Marian Beitialarrangoitia e Mariné Pueyo consideraram que as escutas que a polícia espanhola realizou à redacção deste diário em Iruñea [Pamplona] “demonstram que em Euskal Herria vivemos num estado de excepção”.
O organismo anti-repressivo tornou público um comunicado em que considera que as escutas “são parte da estratégia que o Governo espanhol está a desenvolver para acabar com qualquer voz dissidente”. “Vale tudo para acabar com a dissidência, especialmente em Euskal Herria”, refere a Askatasuna, para recordar que “já anteriormente tínhamos conhecido casos de perseguição policial e judicial contra meios de comunicação, que até acabaram com o encerramento de alguns”.
«Não é um caso isolado»
A este respeito, denuncia “a total impunidade que a estrutura do governo do PSOE, a estrutura que criou os GAL, portanto, tem para fazer o que quer, sem nenhum tipo de controlo”, porque, para a Askatasuna, “este não é um caso isolado, mas antes a ponta do icebergue”. “Denunciámos, mais do que uma vez, a perseguição que sofrem diferentes sectores e agentes de Euskal Herria”, acrescenta a nota, citando a espionagem política, as perseguições, os interrogatórios ilegais, os espancamentos...
Por este motivo, o organismo anti-repressivo apela à sociedade para que, “face a essa perseguição e a essa impunidade”, se continue a mobilizar e a organizar.
Pueyo e Beitialarrangoitia, na conferência de imprensa oferecida na sexta-feira em Donostia, consideraram que as escutas ao GARA “atentam directamente contra direitos fundamentais, como é a liberdade de expressão”.
“É verdade que, na esquerda abertzale, já nos familiarizaram demasiado com estas questões e com a impunidade que as ampara, mas não é por isso que vamos deixar de as denunciar e de tentar trabalhar com todas as nossas forças, pondo todos os meios necessários à disposição, para que estas situações não se repitam”, manifestaram as porta-vozes independentistas.
Este novo caso de espionagem, que o Ministério do Interior desmentiu na quinta-feira, através de uma curta nota, foi descoberto na sequência de um pedido de mudança de local de linha, feito pela delegação do GARA em Iruñea à companhia Telefónica.
O organismo anti-repressivo tornou público um comunicado em que considera que as escutas “são parte da estratégia que o Governo espanhol está a desenvolver para acabar com qualquer voz dissidente”. “Vale tudo para acabar com a dissidência, especialmente em Euskal Herria”, refere a Askatasuna, para recordar que “já anteriormente tínhamos conhecido casos de perseguição policial e judicial contra meios de comunicação, que até acabaram com o encerramento de alguns”.
«Não é um caso isolado»
A este respeito, denuncia “a total impunidade que a estrutura do governo do PSOE, a estrutura que criou os GAL, portanto, tem para fazer o que quer, sem nenhum tipo de controlo”, porque, para a Askatasuna, “este não é um caso isolado, mas antes a ponta do icebergue”. “Denunciámos, mais do que uma vez, a perseguição que sofrem diferentes sectores e agentes de Euskal Herria”, acrescenta a nota, citando a espionagem política, as perseguições, os interrogatórios ilegais, os espancamentos...
Por este motivo, o organismo anti-repressivo apela à sociedade para que, “face a essa perseguição e a essa impunidade”, se continue a mobilizar e a organizar.
Pueyo e Beitialarrangoitia, na conferência de imprensa oferecida na sexta-feira em Donostia, consideraram que as escutas ao GARA “atentam directamente contra direitos fundamentais, como é a liberdade de expressão”.
“É verdade que, na esquerda abertzale, já nos familiarizaram demasiado com estas questões e com a impunidade que as ampara, mas não é por isso que vamos deixar de as denunciar e de tentar trabalhar com todas as nossas forças, pondo todos os meios necessários à disposição, para que estas situações não se repitam”, manifestaram as porta-vozes independentistas.
Este novo caso de espionagem, que o Ministério do Interior desmentiu na quinta-feira, através de uma curta nota, foi descoberto na sequência de um pedido de mudança de local de linha, feito pela delegação do GARA em Iruñea à companhia Telefónica.
Fonte: Gara