Para o organismo anti-repressivo, este ano a militarização de Iruñea [Pamplona] foi o principal problema e afirmam: “Enquanto uma grande parte deste povo não deseja que o que ocorreu em 1978 volte a acontecer, há quem se empenhe em demonstrar que está disposto a fazê-lo, se necessário for.”
Por último, exigem que “as forças de ocupação estrangeiras abandonem Euskal Herria, pois será a única forma de garantir que este povo, no futuro, desenvolva um processo democrático em que se dê a palavra e outorgue o direito a decidir à cidadania basca.”
Dossiê_(cas)
Fonte: Apurtu