Na sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009, teve lugar em Paris um acto sobre Jon Anza convocado pelo Colectivo Jon Anza de Ipar Euskal Herria e o Comité de solidarité avec le peuple basque de Paris.
Os membros do Comité Jon Anza estiveram três dias em Paris para contactar com associações de direitos humanos e partidos. Segundo disseram, o resultado foi muito positivo. Proximamente, darão uma conferência de imprensa em Ipar Euskal Herria para dar a conhecer o trabalho realizado.
No acto que decorreu na sede do CICP, estavam na mesa um membro do Comité de solidarité, Anaïs Funosa e Gabi Mouesca. Assistiram cerca de 70 pessoas, ou seja, a sala esteve cheia. Intervieram os membros da mesa, a companheira de Jon, Henry Perez, do comité de empresa onde Jon Anza trabalhava, e Jacques Gaillot, entre outros.
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Boletim Info-EH do Comité sobre a actualidade de Euskal Herria (fra)
Os membros do Colectivo Jon Anza abordaram o desaparecimento do Jon. Disseram estar seguros de que o desaparecimento era da responsabilidade dos serviços secretos espanhóis, em conivência com os serviços secretos franceses. Disseram também estar seguros de que Jon estava morto e enterrado no Estado francês. Falaram ainda sobre aquilo que os GAL representaram e afirmaram que a solução para o conflito entre Euskal Herria e os estados espanhol e francês só se pode alcançar através da negociação.
Jacques Gaillot destacou tudo o que Jon tinha feito pelo seu povo, como, depois de ter passado 21 anos na cadeia, ainda tinha prosseguido a luta. Disse que é difícil fazer o luto em casos como este, que desejava manter viva a esperança, mas que isso era, neste caso, algo impossível.
No final do acto, houve um beberete, durante o qual se pôde falar mais de perto com as pessoas que estiveram na assistência.
Fonte: askapena.org
Os membros do Comité Jon Anza estiveram três dias em Paris para contactar com associações de direitos humanos e partidos. Segundo disseram, o resultado foi muito positivo. Proximamente, darão uma conferência de imprensa em Ipar Euskal Herria para dar a conhecer o trabalho realizado.
No acto que decorreu na sede do CICP, estavam na mesa um membro do Comité de solidarité, Anaïs Funosa e Gabi Mouesca. Assistiram cerca de 70 pessoas, ou seja, a sala esteve cheia. Intervieram os membros da mesa, a companheira de Jon, Henry Perez, do comité de empresa onde Jon Anza trabalhava, e Jacques Gaillot, entre outros.
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Os membros do Colectivo Jon Anza abordaram o desaparecimento do Jon. Disseram estar seguros de que o desaparecimento era da responsabilidade dos serviços secretos espanhóis, em conivência com os serviços secretos franceses. Disseram também estar seguros de que Jon estava morto e enterrado no Estado francês. Falaram ainda sobre aquilo que os GAL representaram e afirmaram que a solução para o conflito entre Euskal Herria e os estados espanhol e francês só se pode alcançar através da negociação.
Jacques Gaillot destacou tudo o que Jon tinha feito pelo seu povo, como, depois de ter passado 21 anos na cadeia, ainda tinha prosseguido a luta. Disse que é difícil fazer o luto em casos como este, que desejava manter viva a esperança, mas que isso era, neste caso, algo impossível.
No final do acto, houve um beberete, durante o qual se pôde falar mais de perto com as pessoas que estiveram na assistência.
Fonte: askapena.org