Activistas da plataforma AHT Gelditu! Elkarlana cortaram várias estradas nas localidades de Zornotza, Abadiño e Elorrio, numa acção de protesto contra o início das obras de construção do TGV na comarca biscainha de Durangaldea. As acções de protesto provocaram grandes engarrafamentos e a Ertzaintza instaurou processos a pelo menos oito pessoas.
Pouco depois das 7h30, na N-634, perto de Zornotza, duas pessoas penduraram-se de um viaduto, pelo que a Ertzainza teve de cortar o trânsito. Minutos depois, vários activistas paralisaram o trânsito na mesma estrada com bidões de cimento, junto a Elorrio. Também bloquearam o acesso a Abadiño e, mais tarde, na N-634 em direcção a Berriz. Para soltar os activistas foi necessária a intervenção dos bombeiros e as estradas de Durangaldea não retomaram a normalidade antes do meio-dia.
Pouco depois das 7h30, na N-634, perto de Zornotza, duas pessoas penduraram-se de um viaduto, pelo que a Ertzainza teve de cortar o trânsito. Minutos depois, vários activistas paralisaram o trânsito na mesma estrada com bidões de cimento, junto a Elorrio. Também bloquearam o acesso a Abadiño e, mais tarde, na N-634 em direcção a Berriz. Para soltar os activistas foi necessária a intervenção dos bombeiros e as estradas de Durangaldea não retomaram a normalidade antes do meio-dia.
Membros do colectivo afirmaram que o objectivo desta acção coordenada era “mostrar que o alerta vermelho já foi lançado” na comarca, em virtude do começo das obras.
Criticaram o facto de se pretender construir esta infra-estrutura ferroviária “num contexto de grave situação económica, gastando para isso um mar de dinheiro”. Afirmaram ainda que cada cidadão da CAB “vai ter de pagar 4859 euros” para que as obras de construção se levem a cabo.
Dessa forma, não deixaram de criticar, na nota que enviaram aos órgãos de comunicação, a falta de ajudas sociais e de políticas económicas eficazes, numa altura em que Durangaldea “está a ser gravemente atingida por esta situação económica”.
Dessa forma, não deixaram de criticar, na nota que enviaram aos órgãos de comunicação, a falta de ajudas sociais e de políticas económicas eficazes, numa altura em que Durangaldea “está a ser gravemente atingida por esta situação económica”.
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Fonte: Gara
Tasio (Gara)