Voltou-se a repetir a imagem, mas desta vez os protagonistas foram agentes da Guarda Civil, que aterraram de helicóptero no alto do monte Gorbeia (entre Bizkaia e Araba), descendo em seguida a pé pelo Parque Natural em direcção a Murua (Araba). Pelo caminho, pediam os documentos a todos os montanheiros com que se cruzavam.
Pelos vistos, além da colocação da bandeira em jeito de conquista, qual “Laila/Perejil” no Mediterrâneo, agora há que pedir os documentos aos "nativos", não se vá dar o caso de darem com algum suspeito ou encontrarem nalguma mochila material de “reconquista”.
Fonte: SareAntifaxista
O Movimento pró-Amnistia de Zuia - kuadrila alavesa situada a sul do Monte Gorbeia - veio denunciar "a presença militar e policial na nossa zona", afirmando que os acontecimentos mediáticos que se deram no monte Gorbeia "são bem o reflexo do conflito político existente em Euskal Herria".
Referem também o que tem sido a actuação da Guarda Civil nos últimos tempos tanto nas ruas de Zuia como nos arredores e apontam, mais concretamente, para aquilo que aconteceu no último domingo, quando agentes da instituição militar mandaram parar inúmeros montanheiros e pessoas que andavam nas ruas da localidade e questionaram um jovem sobre o gaztetxe [centro juvenil] que existe na localidade de Murgia.
Fonte: SareAntifaxista
O Movimento pró-Amnistia de Zuia - kuadrila alavesa situada a sul do Monte Gorbeia - veio denunciar "a presença militar e policial na nossa zona", afirmando que os acontecimentos mediáticos que se deram no monte Gorbeia "são bem o reflexo do conflito político existente em Euskal Herria".
Referem também o que tem sido a actuação da Guarda Civil nos últimos tempos tanto nas ruas de Zuia como nos arredores e apontam, mais concretamente, para aquilo que aconteceu no último domingo, quando agentes da instituição militar mandaram parar inúmeros montanheiros e pessoas que andavam nas ruas da localidade e questionaram um jovem sobre o gaztetxe [centro juvenil] que existe na localidade de Murgia.
Recordam ainda a situação que ocorreu a um vereador eleito da esquerda abertzale, há cerca de um ano, também molestado por agentes dessa instituição, e mostram-se francamente contrários à existência de um quartel da Guarda Civil numa localidade pequena e pacata, onde praticamente não existe criminalidade. Para o Movimento pró-Amnistia de Zuia, a existência desse quartel só pode ser entendida a partir de um ponto de vista da repressão e do autoritarismo, "sendo seu propósito recordar aos cidadãos o conflito político que este país sofre e do qual a Guarda Civil e mais forças de ocupação são causa e efeito."
Como tal, fazem um apelo aos cidadãos de Zuia e de Euskal Herria em geral "para que se juntem na procura de uma solução dialogada para o conflito, que passa também pelo fim da ocupação militar do nosso território."
Como tal, fazem um apelo aos cidadãos de Zuia e de Euskal Herria em geral "para que se juntem na procura de uma solução dialogada para o conflito, que passa também pelo fim da ocupação militar do nosso território."
Alde hemendik! Vão-se embora!
Indar okupatzaileak, Zuiatik, Euskal Herritik AT!
As forças de ocupação, fora de Zuia, fora de Euskal Herria!
Indar okupatzaileak, Zuiatik, Euskal Herritik AT!
As forças de ocupação, fora de Zuia, fora de Euskal Herria!
Fonte: askatu.org