A operação policial iniciada há uma semana em Ipar Euskal Herria com a detenção de doze jovens saldou-se com Ibai Agirrebarrena e Eneko Etxegarai na prisão de Fleury e Gilen Goiti na de Fresnes. O magistrado da acusação apresentou recurso contra a libertação de Xan Beyrie, que foi o primeiro detido pela Polícia no sábado passado.
O Movimento pró-Amnistia afirmou que a decisão tomada pelo juiz parisiense é mais uma amostra da decisão dos poderes judicial e policial franceses de “punir e criminalizar” os jovens que se mexem e organizam pela independência e por uma mudança social. “Nos últimos tempos, o Governo francês tem aumentado a repressão contra o movimento de libertação”, salientam na sua reflexão, em que também realçam os métodos utilizados pela Polícia.
Assim, referiram as detenções prolongadas dos jovens, e as ameaças e a prepotência que assumiram em relação aos familiares dos detidos. O Movimento pró-Amnistia, à vista do sucedido nos últimos dias e do resultado da operação, com três jovens enviados para a prisão, realçou o nível de solidariedade e de denúncia manifestado na rua, com mobilizações e mostras de apoio aos afectados e aos seus familiares. Afirmaram ainda que, face ao incremento da via repressiva, a solução continua a ser a mudança política.
O Movimento pró-Amnistia afirmou que a decisão tomada pelo juiz parisiense é mais uma amostra da decisão dos poderes judicial e policial franceses de “punir e criminalizar” os jovens que se mexem e organizam pela independência e por uma mudança social. “Nos últimos tempos, o Governo francês tem aumentado a repressão contra o movimento de libertação”, salientam na sua reflexão, em que também realçam os métodos utilizados pela Polícia.
Assim, referiram as detenções prolongadas dos jovens, e as ameaças e a prepotência que assumiram em relação aos familiares dos detidos. O Movimento pró-Amnistia, à vista do sucedido nos últimos dias e do resultado da operação, com três jovens enviados para a prisão, realçou o nível de solidariedade e de denúncia manifestado na rua, com mobilizações e mostras de apoio aos afectados e aos seus familiares. Afirmaram ainda que, face ao incremento da via repressiva, a solução continua a ser a mudança política.