Zigor Goikoetxea vai ser posto em liberdade, mas não pode viver na sua terra
Uma simples denúncia efectuada pela vereadora do PP em Getxo Marisa Arrue (sem mais testemunhas) bastou para o condenar a dois anos de prisão, onde se encontrava há um mês. Agora, sairá em liberdade, mas em troca disso tem de pagar 6000 euros. E não lhe devolvem a liberdade de viver em Getxo, a sua terra. Também se mantém a proibição de estar a menos de 300 metros de Marisa.
Uma simples denúncia efectuada pela vereadora do PP em Getxo Marisa Arrue (sem mais testemunhas) bastou para o condenar a dois anos de prisão, onde se encontrava há um mês. Agora, sairá em liberdade, mas em troca disso tem de pagar 6000 euros. E não lhe devolvem a liberdade de viver em Getxo, a sua terra. Também se mantém a proibição de estar a menos de 300 metros de Marisa.
O Movimento pró-Amnistia manifestou a sua alegria pela libertação de Goikoetxea, mas considera que é um "tremendo escândalo" que o impeçam de viver na sua terra.
O movimento anti-repressivo afirma que "querem continuar a impor medidas de controlo sobre os ex-presos políticos bascos" e exige que "Zigor seja posto em liberdade sem condições" e que "possa viver na sua terra com todos os seus direitos".
Fonte: askatu.org
Iñaki Marin espancado pelos funcionários da prisão de Valdemoro
Pelo que percebemos, os presos políticos bascos Aitor Olaizola, Gorka Iriarte e Iñaki Marin mantinham uma luta contra o isolamento a que estavam a ser sujeitos e pediam que os deixassem estar juntos. Já se tinham manifestado no pátio e recusado a ir para a cela, tendo os funcionários prisionais recorrido a grande violência para os "dobrar".
Um funcionário bêbado
O movimento anti-repressivo afirma que "querem continuar a impor medidas de controlo sobre os ex-presos políticos bascos" e exige que "Zigor seja posto em liberdade sem condições" e que "possa viver na sua terra com todos os seus direitos".
Fonte: askatu.org
Iñaki Marin espancado pelos funcionários da prisão de Valdemoro
Pelo que percebemos, os presos políticos bascos Aitor Olaizola, Gorka Iriarte e Iñaki Marin mantinham uma luta contra o isolamento a que estavam a ser sujeitos e pediam que os deixassem estar juntos. Já se tinham manifestado no pátio e recusado a ir para a cela, tendo os funcionários prisionais recorrido a grande violência para os "dobrar".
Um funcionário bêbado
Iñaki Marin foi retirado da cela e, quando dirigiu o olhar para um dos funcionários, este deu-lhe um soco na cara. O funcionário prisional estava bêbado e desatou a bater em Iñaki sem parar, sobretudo na cabeça. Os outros funcionários ficaram a ver e o espancamento só parou quando o chefe e outros dois funcionários intervieram e conseguiram controlar o agressor. O médico teve de se deslocar às celas de Gorka e Iñaki para tratar dos ferimentos.
Notícia completa: apurtu.org
Frente ao desfile dos militares espanhóis: «Non da Jon? Alde hemendik!»
Notícia completa: apurtu.org
Frente ao desfile dos militares espanhóis: «Non da Jon? Alde hemendik!»
Amanhã, 16 de Julho, dia da Virgem do Carmo, padroeira da Armada espanhola, os militares espanhóis vão desfilar em Donostia, como é hábito. Para protestar contra a sua presença em Euskal Herria e contra aquilo que representam no contexto do conflito político - negar ao povo basco o direito a decidir o seu futuro -, foi convocada uma manifestação no Boulevar donostiarra, para as 12h.
Quando faltam dois dias para que cumpram três meses sobre o desaparecimento de Jon Anza, e tendo em conta o historial das forças armadas e militarizadas espanholas na guerra suja contra militantes bascos, vai ser lançada a pergunta, mais que justificada: «Non da Jon?». Aliás, o lema da manifestação é «Non da Jon? Alde hemendik» [Onde está o Jon? Vão-se embora].
Quando faltam dois dias para que cumpram três meses sobre o desaparecimento de Jon Anza, e tendo em conta o historial das forças armadas e militarizadas espanholas na guerra suja contra militantes bascos, vai ser lançada a pergunta, mais que justificada: «Non da Jon?». Aliás, o lema da manifestação é «Non da Jon? Alde hemendik» [Onde está o Jon? Vão-se embora].