O Movimento Pró-Amnistia denuncia as negociações para a renovação do contrato do campo de tiro entre a Defesa e a Junta das Bardenas.
“Este novo contrato põe em evidência a aposta do Estado no prolongamento do conflito político com Euskal Herria por mais 30 anos, já que uma das principais consequências deste contencioso é a militarização que Euskal Herria sofre.” Com esta afirmação, o Movimento Pró-Amnistia vem denunciar o anúncio efectuado pela Defesa segundo o qual estaria a tentar alcançar “a perpetuação” do campo de tiro das Bardenas.
“Este novo contrato põe em evidência a aposta do Estado no prolongamento do conflito político com Euskal Herria por mais 30 anos, já que uma das principais consequências deste contencioso é a militarização que Euskal Herria sofre.” Com esta afirmação, o Movimento Pró-Amnistia vem denunciar o anúncio efectuado pela Defesa segundo o qual estaria a tentar alcançar “a perpetuação” do campo de tiro das Bardenas.
Depois de afirmar que o Governo espanhol tem a “firme convicção de que pode acabar com o conflito de forma violenta”, e que é por isso que mantém as tropas em Nafarroa, o movimento anti-repressivo lembrou que “a via da repressão não é a solução” e que isto já ficou bem demonstrado.
Mais 40 anos de conflito
Mais 40 anos de conflito
Chamam ainda a atenção para o facto de “esta não ser a única aposta do Governo espanhol no sentido de alargar o conflito”, e cita como exemplos as medidas contra o Colectivo de Presas e Presos Políticos Bascos, encaminhadas de modo a que “dentro de 40 anos, pelo menos, continue a haver pessoas encarceradas por motivos políticos.”
Para o MPA, não restam dúvidas de que “Navarra é uma questão de Estado” e que a opinião da maioria da sociedade contra este campo “não é levada em consideração pelo Governo espanhol.”
Para o MPA, não restam dúvidas de que “Navarra é uma questão de Estado” e que a opinião da maioria da sociedade contra este campo “não é levada em consideração pelo Governo espanhol.”
Fonte: Apurtu