A plataforma AHT Gelditu! Elkarlana denunciou ontem em frente ao batzoki do PNV de Beasain o acosso policial de que é alvo o movimento popular contrário ao TGV na região de Goierri. Segundo revelaram, as multas, os insultos, as ameaças, a violência física, a vigilância apertada e os julgamentos foram uma constante no último mês.
Apenas duas semanas depois do incidente ocorrido em Ordizia, quando vários ertzainas atacaram, insultaram e detiveram um jovem de Urretxu, a AHT Gelditu! Elkarlana denunciou ontem em frente ao batzoki do PNV de Beasain que o acosso policial contra os opositores ao TGV na comarca de Goierri tem sido constante nos últimos meses. Exigiram também que se pare com a política de criminalização.
Membros da plataforma contrária à construção da denominada “Y basca” relataram que as multas, os insultos, as ameaças, a violência física, a vigilância apertada e os julgamentos por se mostrar publicamente a rejeição ao TGV estão na ordem do dia. De acordo com as informações que adiantaram, no último mês e meio deram-se pelo menos dez casos em que agentes da Ertzaintza identificaram, ameaçaram e, inclusivamente, atacaram fisicamente pessoas que participaram em mobilizações contrárias ao TGV.
Neste sentido, criticaram o facto de a polícia autonómica actuar com “total impunidade”, uma vez que pôr cartazes na rua, participar numa concentração ou prender-se a uma máquina num acção pública pode trazer consequências, ainda que tal acção tenha sido previamente comunicada.
Projecto do PNV
A conferência de imprensa decorreu em frente ao batzoki [sede do PNV] de Beasain porque, em seu entender, o PNV “sabe o que se está a passar”. Quiseram ainda peeguntar aos simpatizantes jeltzales qual é o seu posicionamento a esse respeito.
A AHT Gelditu! Elkarlana referiu que é “legítimo” estar contra o TGV, e “não por ser Ibarretxe a dizê-lo”. “Somos muitos os que estamos contra este projecto porque as instituições que o PNV governa não nos informaram devidamente, e não promoveram qualquer debate”, acrescentaram.
Por isso, os representantes da AHT Gelditu! Elkarla afirmaram que o TGV “é o projecto de Ibarretxe e do PNV. O projecto do dinheiro e do negócio que irá destruir a terra”, e exigiram a paralisação das obras porque “nem precisamos dele, nem o queremos”.
Para além disso, anunciaram que na próxima terça-feira, dia 21 de Outubro, irão realizar uma concentração às 13h00 em frente ao tribunal de Tolosa, já que nesse dia vários goierritarras têm que ir prestar declarações num processo por infracções, por causa de uma marcha montanhista contra o TGV realizada em Fevereiro.
Apenas duas semanas depois do incidente ocorrido em Ordizia, quando vários ertzainas atacaram, insultaram e detiveram um jovem de Urretxu, a AHT Gelditu! Elkarlana denunciou ontem em frente ao batzoki do PNV de Beasain que o acosso policial contra os opositores ao TGV na comarca de Goierri tem sido constante nos últimos meses. Exigiram também que se pare com a política de criminalização.
Membros da plataforma contrária à construção da denominada “Y basca” relataram que as multas, os insultos, as ameaças, a violência física, a vigilância apertada e os julgamentos por se mostrar publicamente a rejeição ao TGV estão na ordem do dia. De acordo com as informações que adiantaram, no último mês e meio deram-se pelo menos dez casos em que agentes da Ertzaintza identificaram, ameaçaram e, inclusivamente, atacaram fisicamente pessoas que participaram em mobilizações contrárias ao TGV.
Neste sentido, criticaram o facto de a polícia autonómica actuar com “total impunidade”, uma vez que pôr cartazes na rua, participar numa concentração ou prender-se a uma máquina num acção pública pode trazer consequências, ainda que tal acção tenha sido previamente comunicada.
Projecto do PNV
A conferência de imprensa decorreu em frente ao batzoki [sede do PNV] de Beasain porque, em seu entender, o PNV “sabe o que se está a passar”. Quiseram ainda peeguntar aos simpatizantes jeltzales qual é o seu posicionamento a esse respeito.
A AHT Gelditu! Elkarlana referiu que é “legítimo” estar contra o TGV, e “não por ser Ibarretxe a dizê-lo”. “Somos muitos os que estamos contra este projecto porque as instituições que o PNV governa não nos informaram devidamente, e não promoveram qualquer debate”, acrescentaram.
Por isso, os representantes da AHT Gelditu! Elkarla afirmaram que o TGV “é o projecto de Ibarretxe e do PNV. O projecto do dinheiro e do negócio que irá destruir a terra”, e exigiram a paralisação das obras porque “nem precisamos dele, nem o queremos”.
Para além disso, anunciaram que na próxima terça-feira, dia 21 de Outubro, irão realizar uma concentração às 13h00 em frente ao tribunal de Tolosa, já que nesse dia vários goierritarras têm que ir prestar declarações num processo por infracções, por causa de uma marcha montanhista contra o TGV realizada em Fevereiro.